Fala Galera,
Leiam abaixo a entrevista de Brunoro, ele fala de Alan Kardec, Patrocínio Master, renovações e algo mais confiram...
Sinceramente achei fraca suas respostas, não definiu nada de patrocínio, disse porque só no Palmeiras a cobrança sobre patrocínio é grande ? porque aqui é time grande. Disse que no ano do centenário titulo não é obrigação para né brunoro....
ALAN KARDEC
Brunoro: Não veria surpresa nenhuma. Qualquer jogador bom não fica se aparece boa proposta. Não é uma situação do Palmeiras, é uma situação do mercado. Então esse tipo de situação pode acontecer. Estamos na ciranda do futebol.
Mas é uma surpresa ter dificuldade de acertar salários com ele?
Não é uma surpresa, porque sou muito frio em termos de negócios. Às vezes demora um pouco mais, às vezes se chega a um acordo, às vezes não se chega. O jogador briga pelo seu futuro e o clube briga para preservar o seu orçamento. Uma coisa é fato: o Palmeiras, a partir dessa gestão, não atrasou salário, não atrasou imagem, não atrasou absolutamente nada do dia a dia. No futebol e em todas as áreas no Brasil, infelizmente parece que fazer o certo é estar errado. O Paulo Nobre quer que no futuro o Palmeiras tenha receitas e despesas iguais. Tem muita gente que fala: “Que se dane a dívida! Faça como qualquer time, endivide-se, traga os jogadores e dane-se”. Estamos buscando um crescimento sustentável. O que é isso? Ser competitivo sempre. Posso brigar pelo primeiro lugar amanhã porque contratei um monte de jogadores legais, mas depois perco esses jogadores, não consigo me manter porque fiquei endividado e vou brigar para não cair.
A sustentabilidade está acima da importância do Kardec no time?
O Palmeiras está acima de todo mundo: do jogador, de mim, do presidente. É uma entidade e tem de ser respeitado.
As declarações do pai do Kardec atrapalham?
O pai do Kardec esteve aqui em uma das negociações, conversei muito com ele, expliquei as razões de o Palmeiras estar demorando. Ele entendeu. O pai sempre vai defender os interesses do filho. Se ele defende desta maneira, a gente tem de respeitar, é situação de negócio.
Acha que um rival pode oferecer mais para inflacionar?
Tenho certeza, futebol virou ambiente de negócio. Qual é a situação de qualquer empresa? Enfraquecer a concorrência, está no jogo.
O Palmeiras tem até o fim de maio para exercer a prioridade. Acha que se arrasta até lá?
Não, não. E nem pode. É questão de dias, para o sim ou para o não.
WESLEY
As conversas para renovar já começaram?
Já começaram, mas a gente não tem muita pressa. Ele tem contrato conosco até fevereiro do ano que vem, então podemos ir com calma, colocando as prioridades na frente.
Há o desejo de vendê-lo?
Qualquer jogador do Palmeiras é negociável a qualquer tempo. Desde que venha proposta em valor condizente, de modo que todos possam ficar confortáveis na negociação.
Já começaram, mas a gente não tem muita pressa. Ele tem contrato conosco até fevereiro do ano que vem, então podemos ir com calma, colocando as prioridades na frente.
Há o desejo de vendê-lo?
Qualquer jogador do Palmeiras é negociável a qualquer tempo. Desde que venha proposta em valor condizente, de modo que todos possam ficar confortáveis na negociação.
PATROCÍNIO MASTER
É difícil trabalhar sem a receita de um patrocinador master?
É dificultoso, mas não é difícil. Estamos buscando alternativas. Aumentamos a base do sócio-torcedor, o número de produtos licenciados, os contratos vigentes. Temos uma série de outras coisas que estão compensando. Lógico que não a nível de patrocínio master, mas estamos compensando. Só que a falta do master fica visível, até como argumento de crítica. Mas queria perguntar o contrário: que patrocinador entrou no futebol brasileiro desde o ano passado? Só a Caixa, ou entrou algum novo? A dificuldade está aí. Vocês assistem televisão, e qualquer publicidade hoje tem alusão a quê? Copa do Mundo. Onde eles estão gastando? Na ativação da Copa do Mundo. Justificativas válidas não serão aceitas, mas é o que aconteceu no mercado.
Com o patrocinador, o time estaria melhor do que está hoje?
O time hoje está bom, sem problemas. Não prejudica.
A expectativa é de fechar com um parceiro só depois da Copa? A Caixa estava perto, mas recuou...
Não sei, não gosto de falar em hipóteses. Não paramos de trabalhar, trabalhamos todos os dias em função disso, estamos visitando empresas, conversando, ligando... Já visitamos mais de 250 empresas. Tivemos, sim, um projeto entregue à Caixa. Ela respondeu ao mercado, não ao Palmeiras, que ficaria só com os times grandes que tem hoje, e buscaria equipes menores de outras regiões.
O assunto te incomoda?
Incomoda, porque vários times grandes ficaram sem patrocínio por um ano, e só no Palmeiras fica essa cobrança. Pessoalmente me incomoda. Tem um time grande que está sem patrocínio master há mais de um ano também (Santos). O Flamengo ficou quanto tempo? E o Corinthians? Por que só no Palmeiras tem que ficar essa cobrança? Parece que a gente não está fazendo nada, mas estamos trabalhando em outras frentes para compensar.
É dificultoso, mas não é difícil. Estamos buscando alternativas. Aumentamos a base do sócio-torcedor, o número de produtos licenciados, os contratos vigentes. Temos uma série de outras coisas que estão compensando. Lógico que não a nível de patrocínio master, mas estamos compensando. Só que a falta do master fica visível, até como argumento de crítica. Mas queria perguntar o contrário: que patrocinador entrou no futebol brasileiro desde o ano passado? Só a Caixa, ou entrou algum novo? A dificuldade está aí. Vocês assistem televisão, e qualquer publicidade hoje tem alusão a quê? Copa do Mundo. Onde eles estão gastando? Na ativação da Copa do Mundo. Justificativas válidas não serão aceitas, mas é o que aconteceu no mercado.
Com o patrocinador, o time estaria melhor do que está hoje?
O time hoje está bom, sem problemas. Não prejudica.
A expectativa é de fechar com um parceiro só depois da Copa? A Caixa estava perto, mas recuou...
Não sei, não gosto de falar em hipóteses. Não paramos de trabalhar, trabalhamos todos os dias em função disso, estamos visitando empresas, conversando, ligando... Já visitamos mais de 250 empresas. Tivemos, sim, um projeto entregue à Caixa. Ela respondeu ao mercado, não ao Palmeiras, que ficaria só com os times grandes que tem hoje, e buscaria equipes menores de outras regiões.
O assunto te incomoda?
Incomoda, porque vários times grandes ficaram sem patrocínio por um ano, e só no Palmeiras fica essa cobrança. Pessoalmente me incomoda. Tem um time grande que está sem patrocínio master há mais de um ano também (Santos). O Flamengo ficou quanto tempo? E o Corinthians? Por que só no Palmeiras tem que ficar essa cobrança? Parece que a gente não está fazendo nada, mas estamos trabalhando em outras frentes para compensar.
TÍTULOS, CENTENÁRIO E ELENCO
O elenco será enxugado?
Vamos ter voltas de empréstimos, vai começar o período de inchar um pouco para emprestar. Desde que a gente assumiu, todos os empréstimos de jogadores jovens fazem parte de um plano de carreira. A gente empresta com acompanhamento, para saber se amanhã poderá voltar, como foi, se tem uma nova postura. Não é empréstimo por emprestar. E tem o de troca por jogador, essas coisas, que fazem parte do dia a dia. O número ideal é o técnico que passa. E ele sempre quer trabalhar com 30, 30 e poucos. Em teoria, seriam 33.
O torcedor vai conseguir matar as saudades do Palestra Itália ainda nesta temporada?
Tomara que sim, mas o Palmeiras está em uma fase de intermediação judicial, então não pode se pronunciar sobre esse assunto.
Qual o tamanho da cobrança por títulos no centenário?
A gente não trabalha com a obrigação de “eu tenho de ganhar um título no centenário”. Trabalhamos para montar um time competitivo. Se ganhar, é porque foi competente. Esporte não é ciência exata. Se fosse, o Real Madrid ganhava todo ano.
Vamos ter voltas de empréstimos, vai começar o período de inchar um pouco para emprestar. Desde que a gente assumiu, todos os empréstimos de jogadores jovens fazem parte de um plano de carreira. A gente empresta com acompanhamento, para saber se amanhã poderá voltar, como foi, se tem uma nova postura. Não é empréstimo por emprestar. E tem o de troca por jogador, essas coisas, que fazem parte do dia a dia. O número ideal é o técnico que passa. E ele sempre quer trabalhar com 30, 30 e poucos. Em teoria, seriam 33.
O torcedor vai conseguir matar as saudades do Palestra Itália ainda nesta temporada?
Tomara que sim, mas o Palmeiras está em uma fase de intermediação judicial, então não pode se pronunciar sobre esse assunto.
Qual o tamanho da cobrança por títulos no centenário?
A gente não trabalha com a obrigação de “eu tenho de ganhar um título no centenário”. Trabalhamos para montar um time competitivo. Se ganhar, é porque foi competente. Esporte não é ciência exata. Se fosse, o Real Madrid ganhava todo ano.
Celo Freires, falando muito de Palmeiras...
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